terça-feira, 1 de maio de 2012

Mais que a mim.


                Já que no outro texto era eu contando como eu era feliz sozinha. Vim contar que não é só assim que a felicidade bate a porta. Até por que felicidade se materializa de várias formas, de vários jeitos. Vim me refugiar aqui e contar. Por que nem sempre é preciso ter medo pra se querer abrigo, para querer um refúgio. Nesse mundo de meias palavras, meios sorrisos e verdades duvidosas, dizem que não se deve gritar a felicidade que a tal da inveja tem o sono leve. Felicidade e eu, viemos refugiadas pra cá.     

      Com palavras inteiras vim contar. Mesmo sabendo que metade da verdade está onde não se diz.  Li por aí também, que somos completos é que precisamos do nosso lado pessoas que nos transborde. Se não me engano, li nessas filosofias “facebookianas” que rodam por aí. E com essa concordei. 

                Vocês que são os meus excessos. Tenho que admitir que vivo sim sem vocês. Mas viver assim perderia total sentido. Meu excesso de loucura sexta-feira, colocou todas as minhas regras em um lugar em que custei encontrá-las. Encontrei, mas confesso que foi divertido perdê-las. 
                Quando ela sai do branco, e volta a usar cor é por que a tenho por perto. Isso significa mais risos, mais festas, mais amor, mais risada, mais abraço. Por que dói não poder cuidar sempre de perto. Quando a facção se une, eu esqueço todas as aulas de ética e filosofia da faculdade. (Rezo para que nenhum professor leia meus textos). Ter vocês torna tudo extremamente melhor, mais perigoso e menos saudável. Infinitas vezes mais divertido. 
           Em uma noite que tenho minhas duas preciosidades no mesmo local é de se confessar humildemente que não foi fácil se dividir pra duas! Olha não é uma divisão assim no sentido literal da palavra. É só que aquela lei da física, de dois corpos em um mesmo espaço, do meu amigo Newton realmente é justa. Sábado eu pude provar. Mas vale citar que amo vocês ok? 
      Sentir saudade em meio a essa confusão toda foi até gostoso. Por que vou contar um segredo, saudade sempre foi algo que sempre gostei de sentir. Desde que eu tenha controle de quando “matá-la”. E já que o texto é pra contar, eu senti de você. E gostei disso, é importante dizer isso também.
               Dos excessos em especial, tem um que trata-se do ‘ser especial’. Pleonasmo?  Só que não vale a pena dizer, tem momentos que valem mais que mil palavras. Portanto não vale dizer mais do que essas 35! (sim, eu contei)
          É que tem gente por aí que acha que eu tenho um mundinho só meu, não preciso de mais ninguém que sou calculista e individualista.  E realmente sou e de fato não preciso.  Mas o fato de ter por merecer ou de usar do meu poder de escolha, eu tenho e escolhi os melhores. 
Os melhores excessos do mundo.

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